A proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial cresceu de 21,5%, em 2006, para 24,4%, em 2009. Os dados fazem parte de levantamento anual do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta segunda-feira (26), Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. Para enfrentar o avanço da doença, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e representantes das sociedades brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia lançam uma campanha de alerta à população.
“A alimentação inadequada e o sedentarismo são aliados das doenças cardiovasculares. Quem costuma comer carne com gordura, deixa de lado alimentos saudáveis e não se exercita é forte candidato a ter pressão alta”, avalia a coordenadora do Programa Nacional de Hipertensão Arterial e Diabetes do Ministério da Saúde, Rosa Maria Sampaio.
A campanha de alerta sobre a hipertensão é uma parceria entre o Ministério da Saúde e as sociedades brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia. A principal mensagem é: prevenir a pressão alta depende de escolhas individuais. São enfocadas ações como diminuir a quantidade de sal na comida e manter o peso saudável. Além disso, as peças da campanha incentivam o consumo de frutas e hortaliças e a prática frequente de exercícios.
“A alimentação inadequada e o sedentarismo são aliados das doenças cardiovasculares. Quem costuma comer carne com gordura, deixa de lado alimentos saudáveis e não se exercita é forte candidato a ter pressão alta”, avalia a coordenadora do Programa Nacional de Hipertensão Arterial e Diabetes do Ministério da Saúde, Rosa Maria Sampaio.
A campanha de alerta sobre a hipertensão é uma parceria entre o Ministério da Saúde e as sociedades brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia. A principal mensagem é: prevenir a pressão alta depende de escolhas individuais. São enfocadas ações como diminuir a quantidade de sal na comida e manter o peso saudável. Além disso, as peças da campanha incentivam o consumo de frutas e hortaliças e a prática frequente de exercícios.
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FONTE: Ministério da Saúde
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