Filhos de mulheres que fizeram uso de antidepressivos durante a gestação, e em fase anterior a essa, têm mais chances de desenvolverem autismo, dizem pesquisadores da Kaiser Permanente Northern California, nos Estados Unidos.
O estudo envolveu dois grupos: o primeiro composto por 298 crianças autistas e suas mães, e um grupo controle com 1.507 crianças sem o transtorno e suas mães.
No grupo do autismo, 20 (6,7%) das mães teve prescrição de pelo menos um antidepressivo no ano anterior ao nascimento da criança, contra 50 (3,3%) das mulheres do grupo controle.
Das 20 mães que fizeram uso de antidepressivos na gravidez no grupo do autismo, 65% receberam prescrição de inibidores seletivos da recaptação da serotonina, 10% apenas um inibidor e a 25% foram prescritos um ou mais inibidores não-seletivos da recaptação.
Entre as mães do grupo de controle que fizeram uso de antidepressivos, 50% utilizaram inibidores seletivos da recaptação, 18% um inibidor seletivo da recaptação da serotonina em combinação com outro antidepressivo e 32% um ou mais inibidores não selectivos da recaptação da serotonina.
No grupo do autismo, 20 (6,7%) das mães teve prescrição de pelo menos um antidepressivo no ano anterior ao nascimento da criança, contra 50 (3,3%) das mulheres do grupo controle.
Das 20 mães que fizeram uso de antidepressivos na gravidez no grupo do autismo, 65% receberam prescrição de inibidores seletivos da recaptação da serotonina, 10% apenas um inibidor e a 25% foram prescritos um ou mais inibidores não-seletivos da recaptação.
Entre as mães do grupo de controle que fizeram uso de antidepressivos, 50% utilizaram inibidores seletivos da recaptação, 18% um inibidor seletivo da recaptação da serotonina em combinação com outro antidepressivo e 32% um ou mais inibidores não selectivos da recaptação da serotonina.
O estudo mostrou que quanto maior o uso do medicamento e a combinação entre eles, maiores são as chances de a criança desenvolver o transtorno.
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FONTE: http://boasaude.uol.com.br
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