sexta-feira, 22 de julho de 2011

Dicas Saúde - Dietas em Casa para emagrecer

Para facilitar a implementação de uma dieta para perder peso sugerimos dietas diferentes para perder peso em casa, o que facilitará a preparação de refeições e adaptação ao número de quilos ou libras que você perde, levando em conta seus gostos e hábitos.
Este serviço tem as suas vantagens e desvantagens, se você considerar que você pode conseguir resultados muito bons.
Hoje, o trabalho de obrigações e fazer a vida sem muito tempo para pensar sobre o que cozinhar, especialmente se você quer perder peso. Esta dieta tem o objetivo de trazer para casa um plano de refeições para 5 ou 7 dias por semana. Assim se adaptará a esses menus para atender às suas necessidades e gostos.
Estes menus são projetados por nutricionistas, que é uma grande vantagem, porque esses alimentos têm todos os nutrientes que seu corpo precisa para ficar saudável e também perder peso.
Mas também de baixo teor calórico dietas são equilibradas, permitindo a perda de peso lenta, mas segura.
Outra vantagem com dietas em casa é que o alimento passa diretamente para sua casa, basta remover a comida da geladeira ou você pode transferir do seu trabalho.
Dietas caseiras são uma ótima solução para aqueles que não conseguem lidar com a cozinha, mas precisa perder peso de forma saudável.
Mas o que acontece quando você atingiu seu peso ideal, agora é onde apresentamos a única desvantagem. Você deve aprender a comer e mudar alguns hábitos alimentares, para nunca mais engordar.



Pacientes serão acompanhados pelo Cartão Nacional de Saúde a partir de 2012

Número de identificação do usuário será utilizado para a realização de procedimentos ambulatoriais e hospitalares no Sistema Único de Saúde

Os pacientes do Sistema Único de Saúde terão a base de seu histórico de atendimento acompanhado por qualquer unidade de saúde em território nacional, a partir de 2012. A medida auxilia na sequência ao seu tratamento, restabelecimento da saúde e promoção da qualidade de vida do usuário. Com a nova portaria do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (21), o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) será obrigatório para que instituições de saúde realizem procedimentos ambulatoriais e hospitalares pelo SUS. Além disso, outro documento determina que os profissionais de saúde registrem os contatos do paciente para que a Ouvidoria do SUS possa, por exemplo, estabelecer um acompanhamento da satisfação do usuário.



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quinta-feira, 21 de julho de 2011

SAÚDE GINECOLÓGICA DEVE COMEÇAR CEDO

A chegada da adolescência vem acompanhada por medos e dúvidas, e um dos momentos mais temidos, tantos pelas jovens quanto pelos pais, é a primeira visita ao ginecologista. Não existe uma idade exata para primeira consulta, mas quanto mais cedo ela acontecer, menores são as chances de surgirem complicações no futuro, como ovários policísticos, traumatismos, distúrbios menstruais, cólicas intensas e, até mesmo, problemas relacionados à saúde sexual.
Segundo a ginecologista Verônica Monteiro, uma boa relação entre o ginecologista e a paciente, especialmente na fase da pré-adolescência, faz com que a jovem tenha mais consciência e responsabilidade sobre sua própria saúde e se dedique a atitudes de prevenção.
De acordo com a Dra. Viviane, entre os principais motivos que levam as garotas a uma primeira visita ao ginecologista estão os corrimentos e orientações para iniciar a vida sexual. Os pais costumam evitar essas consultas por medo de que a filha inicie sua vida sexual muito cedo, mas a médica explica que eles devem deixar a garota o mais confortável possível, já que muitas vezes essa primeira consulta costuma deixá-las nervosas e assustadas.
Dr. Viviane conta que a primeira consulta geralmente é para que médico e paciente se conheçam e dúvidas sejam esclarecidas, e se envolver o exame físico, incluindo o preventivo, é usado um aparelho especial para meninas virgens, preservando a integridade do hímen.
A presença as mãe não é obrigatória, mas é bem vinda, já que ela, geralmente, conhece melhor os antecedentes de doenças da família e pode transmitir mais segurança à garota. Contudo, a presença da mãe pode ser desconfortável para algumas meninas, e assim elas preferem ir sozinhas ou acompanhadas por amigas. Se o profissional perceber que a presença do responsável está incomodando a paciente, ele tem autonomia para pedir que esse se retire.
“Acho importante deixar claro para a paciente que o trabalho do ginecologista não é ser um representante dos seus pais, mas um médico particular dela, bem como reforçar que nada que for dito para o profissional será comentado com ninguém sem o consentimento dela”, analisa Dra. Viviane.
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FONTE: boasaude.uol.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Saúde prepara estratégia para Copa 2014

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participará da cerimônia de abertura dos Jogos Mundiais Militares, no Rio de Janeiro, marcada para as 16 horas, de sábado (16), no Estádio João Havelange, o Engenhão. O Ministério da Saúde tem participado de todo o processo de organização do evento, com informações e estratégias de detecção, monitoramento e resposta às possíveis emergências de saúde. Os jogos servirão de base para a preparação da organização da rede pública para a Copa 2014.
“Esta experiência poderá servir de parâmetro para a preparação do Brasil para a Copa 2014 e para os Jogos Olímpicos 2016 na área de Saúde”, afirmou o adjunto da Secretaria Executiva, Adriano Massuda, que coordena a Câmara Temática da Saúde para a Copa 2014.
O evento deve reunir aproximadamente 6 mil participantes entre atletas e delegados, representando cerca de 140 países. O evento sediado no Rio de Janeiro acontecerá de 16 a 24 de julho em cinco cidades (Rio de Janeiro, Seropédica, Resende, Paty de Alferes e Mesquita). As medidas para a área de saúde compõem a vigilância e resposta às situações de saúde. Isso envolve alertas epidemiológicos, sanitários e ambientais. Esses procedimentos serão acompanhados 24 horas pelo Centro Integrado de Operação Conjunta da Saúde e estão de acordo com o Plano de Prontidão e Respostas para Possíveis Emergências de Saúde.
O Ministério também vai garantir, por meio da parceria com o governo do estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio, assistência médica básica, de urgência e emergência hospitalar, ambulância com suporte de vida e e agilidade em diagnósticos laboratoriais de forma complementar a rede de serviço militar.
Campanhas - O MS também apresentará ao público campanhas como: Doação de Sangue, Saúde não tem preço, Hipertensão e Alimentação Saudável/Qualidade de Vida.
Julgamento - O Brasil disputou com a Turquia o direito de sediar os jogos. No julgamento final, a infraestrutura esportiva já estabelecida no Rio de Janeiro para os Jogos Pan-Americanos, a experiência na realização de grandes eventos e o apoio demonstrado pelas autoridades locais ao projeto foram decisivos para a vitória do Brasil.
CIEVS - O Ministério da Saúde vai aplicar as experiências do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), que desde 2006 funciona como ferramenta de trabalho fundamental para coordenar o sistema nacional de alerta e resposta às emergências em saúde do país.
O CIEVS centraliza as notificações que chegam pelo Disque Notifica, pelo E-notifica ou detectadas pela mídia e depois comunica imediatamente às secretarias estaduais de Saúde e avaliadas pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), para terem sua veracidade e relevância epidemiológica verificadas. A partir desta informação, as secretarias estaduais e municipais de Saúde podem adotar medidas adequadas de investigação e bloqueio de disseminações. O centro funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana.

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FONTE: Portal da Saúde

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ministério amplia acesso a medicamento para hepatite C

Para melhorar o atendimento e a qualidade de vida dos portadores de hepatite C, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, realiza uma série de modificações nas diretrizes terapêuticas para tratamento da doença pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O novo Protocolo para o Tratamento da Hepatite C proporciona, dentre outros benefícios, a ampliação do uso de interferon peguilado e facilita o acesso ao tratamento em alguns casos que não necessitarão de biópsia prévia. As mudanças passam a valer a partir do dia 18 de julho.

Na prática, a medida permite mais agilidade para indicar o prolongamento de tratamento. O texto anterior, publicado em 2007, garantia a extensão do uso do interferon desde que houvesse aprovação do Comitê Estadual de Hepatites Virais. Agora, o médico que acompanha o paciente já pode prescrever a continuidade do tratamento, de acordo com os critérios estabelecidos no documento.

No Brasil, há 11.882 pessoas em tratamento e a ampliação do uso do interferon peguilado para portadores de outros genótipos do vírus da hepatite C beneficiará pelo menos outros 500 pacientes ainda neste ano. A formulação trará mais conforto e comodidade a estes pacientes, pois esta é utilizada apenas uma vez por semana – no caso do interferon convencional, são três doses a cada semana.

Impacto - Estimativas do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde apontam que a mudança trará cerca de 3,5% de impacto sobre os gastos atuais, que hoje estão em torno de R$ 17,7 milhões com o insumo produzido por dois laboratórios privados. Hoje, um tratamento com duração de 48 semanas com o interferon peguilado chega a custar R$ 23 mil reais ao Sistema Único de Saúde (SUS). Um paciente com hepatite C é tratado por até 72 semanas.

A hepatite C é uma doença que acomete o fígado, transmitida por transfusão de sangue ocorrida antes de 1993 (ano em que os testes para detecção de anticorpos da hepatite C em bancos de sangue foram implantados), seringas ou aparelhos perfurocortantes contaminados, tais como equipamentos odontológicos e materiais utilizados para tatuagem e piercing. Lâminas de barbear e de manicure e ped icure estão entre os materiais que necessitam ter seu uso individualizado. A infecção também pode ser transmitida pela via sexual em relações desprotegidas.

A transmissão vertical (de mãe para o bebê na gravidez) do vírus C é menos freqüente e ocorre em cerca de 5% dos nascidos de mães portadoras do vírus com carga viral elevada. A doença tem tratamento e cura, particularmente com diagnóstico e tratamento precoce. A prevalência da hepatite C nas capitais brasileiras é de cerca de 1,5%, e o Ministério está ampliando o acesso ao diagnóstico precoce desta infecção.

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FONTE: http://portal.saude.gov.br

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Acesso à saúde é ampliado com novo modelo de gestão do SUS

A gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) será reorganizada para garantir melhoria no acesso à saúde em todo o país. Decreto da presidenta Dilma Rousseff publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (29) institui mecanismos de controle mais eficazes e instrumentos para que o Ministério da Saúde atue na pactuação e no monitoramento das ações realizadas na rede pública. Com isso, a perspectiva é que os serviços oferecidos pelo SUS ganhem em qualidade, proporcionando à população atendimento mais rápido e eficiente.

Construído a partir de diálogo com os estados (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), os municípios (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS), o decreto regulamenta a Lei Orgânica da Saúde, que entrou em vigor em 1990.

“O decreto é o reconhecimento de que o centro do SUS é o cidadão e que ele tem direito de participar da definição das políticas públicas de saúde e exercer o controle social da execução dessas políticas”, garante o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Uma das mudanças introduzidas pelo decreto é a criação do contrato de ação pública, que definirá as atribuições e responsabilidades, inclusive financeiras, dos municípios, dos estados e do Governo Federal na prestação de serviços de saúde, o financiamento e as metas para cada ação.

Os contratos vão propiciar ao Ministério da Saúde a concessão de estímulos financeiros aos municípios e estados que tiverem bom desempenho nos programas e ações da saúde.

“Estamos dando mais transparência à estrutura do SUS e garantindo maior segurança jurídica para que municípios, estados e União atuem de forma harmônica e integrada”, detalha o ministro.

Para Padilha, a regulamentação é marco de um novo modelo de gestão do SUS. O decreto inova ao instituir política permanente de atendimento em rede, com serviços complementares para ampliar os benefícios aos usuários do sistema. Exemplo desta nova dinâmica é a Rede de Atenção ao Câncer e Mama e de Colo de Útero, lançada em março, que oferecerá prevenção, rastreamento e tratamento de forma sistêmica dentro de uma mesma região de saúde.

Segundo o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, a regulamentação contribuirá também para mais transparência ao Ministério Público e ao Poder Judiciário sobre as responsabilidades dos entes federativos na gestão de saúde. “Temos um sistema único, de dimensões continentais. É fundamental ter clara essa divisão de competências e de atribuições entre entes federativos”, observa Monteiro.

Assistência regionalizada – O decreto define e consolida o modelo de atenção regional, em que municípios vizinhos deverão se organizar para ofertar atendimento de saúde às suas populações. Cada uma das 419 regiões identificadas deverá ter condições para realizar desde consultas de rotina até tratamentos complexos. Caso não haja capacidade física instalada naquela região para a execução de determinado procedimento, os gestores daquela rede têm de fechar parceria com outras regiões, que atenderão sua demanda.

“A nova lógica será implantada por meio de um retrato geográfico da distribuição dos serviços de saúde, que será usado para apoiar o planejamento da saúde e a configuração dos contratos de ação pública”, explica Monteiro.

Como referência, os gestores terão a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde do SUS (Renases), que compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao cidadão e é revisada a cada dois anos, e a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que contém a lista de medicamentos indicados e custeados pelo SUS.

Foco na atenção básica - O decreto estipula que o acesso ao SUS tenha a atenção primária – executada nos centros e unidades básicas e pelas equipes do programa Saúde da Família, entre outros - como fio condutor.

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FONTE: http://saudepublica.bvs.br

Reduzir consumo de sal pode não trazer benefícios à saúde

Reduzir o consumo diário de sal pode não ser tão eficaz quanto se pensava para diminuir os riscos de problemas cardíacos ou de morte prematura. Segundo uma revisão de artigos publicada pela organização sem fins lucrativos The Cochrane Collaboration, ingerir menos sal é eficiente apenas para diminuir a pressão sanguínea. O problema, no entanto, é que essa redução seria tão pequena, que não ajudaria a prevenir doenças cardíacas.
Segundo a pesquisa, os testes clínicos que foram conduzidos até hoje sobre os efeitos do sal à saúde não foram grandes o suficiente para provar que os resultados encontrados sejam verdadeiros. Na revisão atual foram analisados sete estudos com 6.489 voluntários ao todo. Mas, de acordo com a Cochrane, seriam necessários dados de, no mínimo, 18.000 participantes para resultados mais conclusivos sobre os benefícios à saúde. Espera-se, então, que novos testes de grande porte comecem em breve.
“Com os governos estabelecendo políticas com metas de consumo baixo de sal, e as empresas de alimento reduzindo a substância, é realmente importante que testes de grande porte sejam feitos para atestar os benefícios de se comer menos sal”, diz Rod Taylor, da Universidade de Exeter, na Inglaterra, e coordenador do estudo.
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sexta-feira, 8 de julho de 2011

SUS vacina 13,9 milhões de crianças contra pólio e atinge meta

A segunda etapa da campanha acontecerá em 13 de agosto, dia em que começará também a vacinação contra o sarampo em 19 estados brasileiros
O Sistema Único de Saúde vacinou até a manhã desta quinta-feira 13.894.650 crianças contra a pólio. Esse total representa 98,21% do público alvo, o que supera a meta do Ministério da Saúde de proteger 95% de todas as crianças de zero a menores de cinco anos conta a doença.
“As campanhas de vacinação são uma conquista da saúde pública e da sociedade brasileira. Essa grande adesão permite que o Brasil continue livre da pólio”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele lembrou que, neste ano, o governo federal garantiu um novo avanço no Programa Nacional de Imunização, com a inclusão de crianças de seis meses a menores de dois anos, além de gestantes na campanha contra gripe.
Em 13 de agosto acontece em todo o território nacional a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Todas as crianças de zero a menores de cinco anos precisam receber o reforço das duas gotinhas.
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FONTE: http://portal.saude.gov.br

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Exposição pré-natal a antidepressivos pode resultar em filhos autistas

Filhos de mulheres que fizeram uso de antidepressivos durante a gestação, e em fase anterior a essa, têm mais chances de desenvolverem autismo, dizem pesquisadores da Kaiser Permanente Northern California, nos Estados Unidos.
O estudo envolveu dois grupos: o primeiro composto por 298 crianças autistas e suas mães, e um grupo controle com 1.507 crianças sem o transtorno e suas mães.
No grupo do autismo, 20 (6,7%) das mães teve prescrição de pelo menos um antidepressivo no ano anterior ao nascimento da criança, contra 50 (3,3%) das mulheres do grupo controle.
Das 20 mães que fizeram uso de antidepressivos na gravidez no grupo do autismo, 65% receberam prescrição de inibidores seletivos da recaptação da serotonina, 10% apenas um inibidor e a 25% foram prescritos um ou mais inibidores não-seletivos da recaptação.
Entre as mães do grupo de controle que fizeram uso de antidepressivos, 50% utilizaram inibidores seletivos da recaptação, 18% um inibidor seletivo da recaptação da serotonina em combinação com outro antidepressivo e 32% um ou mais inibidores não selectivos da recaptação da serotonina.
O estudo mostrou que quanto maior o uso do medicamento e a combinação entre eles, maiores são as chances de a criança desenvolver o transtorno.
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FONTE: http://boasaude.uol.com.br

VACINAÇÃO INFANTIL CONTRA O SARAMPO: 22 DE JUNHO A 22 DE JULHO

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia, causada pela infecção, provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis de eletrólitos e proteínas, gerando o quadro espoliante característico da infecção. Além disso, as complicações infecciosas contribuem para a gravidade do sarampo, particularmente em crianças desnutridas e menores de 1 ano de idade.
Sinais e sintomas: Febre, exantema máculo papular com início na face e atrás do pescoço, tosse seca, coriza e conjuntivite, independente da idade ou situação vacinal.
Tratamento: Não existe tratamento específico para a infecção por sarampo. O tratamento profilático com antibiótico é contraindicado.
É recomendável a administração da vitamina A em crianças acometidas pela doença, a fim de reduzir a ocorrência de casos graves e fatais. A OMS recomenda administrar a vitamina A, em todas as crianças, no mesmo dia do diagnóstico do sarampo, nas seguintes dosagens:
• Crianças menores de 6 meses de idade – 50.000UI (unidades internacionais): uma dose,
em aerossol, no dia do diagnóstico; e, outra dose no dia seguinte.
• Crianças entre 6 e 12 meses de idade – 100.000UI: uma dose, em aerossol, no dia do diagnóstico; e, outra dose no dia seguinte.
• Crianças maiores de 12 meses de idade – 200.000UI: uma dose, em aerossol ou cápsula, no dia do diagnóstico; e, outra dose no dia seguinte.
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FONTE:Portal da Saúde