Vacinação de 88 milhões de pessoas tem reflexo direto na redução de casos graves e mortes, que vem sendo observada desde março. No entanto, Ministério da Saúde continuará monitoramento do vírus pandêmico no país
Uma análise preliminar dos números parciais da gripe H1N1 no Brasil mostra que o número de casos graves hospitalizados e de mortes vem caindo continuamente desde o início de março, em todas as regiões. O período entre 28 de fevereiro e 6 de março, correspondente à semana epidemiológica (SE) 10, foi o que teve o maior número de casos hospitalizados este ano – 79, ao todo. Entre 11 e 17 de julho (SE 28), não houve nenhum registro de casos internados pela influenza H1N1.
A mesma diminuição é observada em relação ao número de mortes: foram 11 entre 21 e 27 de fevereiro (SE 9) e nenhuma entre 4 e 17 de julho. A redução é resultado direto da vacinação de 88 milhões de pessoas contra a gripe pandêmica, entre 8 de março e 2 de junho (ver gráfico abaixo).
Até o momento, o número de casos graves e mortes está menor do que no ano passado, o que mostra a efetividade da vacinação no controle da doença. Mesmo assim, juntamente com os estados e os municípios, vamos manter o monitoramento da gripe H1N1”, diz o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna. “Fizemos a maior vacinação já realizada no mundo, o que permitiu proteger as pessoas mais vulneráveis ao vírus H1N1. Vacinando os que estavam mais expostos, conseguimos reduzir drasticamente a circulação do vírus no país”.
Os números são parciais, sujeitos a alterações. A atualização do banco de dados é feita pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
Uma análise preliminar dos números parciais da gripe H1N1 no Brasil mostra que o número de casos graves hospitalizados e de mortes vem caindo continuamente desde o início de março, em todas as regiões. O período entre 28 de fevereiro e 6 de março, correspondente à semana epidemiológica (SE) 10, foi o que teve o maior número de casos hospitalizados este ano – 79, ao todo. Entre 11 e 17 de julho (SE 28), não houve nenhum registro de casos internados pela influenza H1N1.
A mesma diminuição é observada em relação ao número de mortes: foram 11 entre 21 e 27 de fevereiro (SE 9) e nenhuma entre 4 e 17 de julho. A redução é resultado direto da vacinação de 88 milhões de pessoas contra a gripe pandêmica, entre 8 de março e 2 de junho (ver gráfico abaixo).
Até o momento, o número de casos graves e mortes está menor do que no ano passado, o que mostra a efetividade da vacinação no controle da doença. Mesmo assim, juntamente com os estados e os municípios, vamos manter o monitoramento da gripe H1N1”, diz o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna. “Fizemos a maior vacinação já realizada no mundo, o que permitiu proteger as pessoas mais vulneráveis ao vírus H1N1. Vacinando os que estavam mais expostos, conseguimos reduzir drasticamente a circulação do vírus no país”.
Os números são parciais, sujeitos a alterações. A atualização do banco de dados é feita pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
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Fonte: Portal Saúde
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