
A equipe analisou amostras de sangue colhidas até 17 meses antes de a patologia ser detectada em 400 pacientes e compararam com as de um grupo de pessoas sem o problema. Os resultados mostraram que quem tinha taxas mais altas da proteína apresentava quase três vezes mais chances de desenvolver câncer de mama, segundo o jornal Daily Mail.
O líder da pesquisa, Christopher Li, disse que é muito cedo para o teste ser usado como diagnóstico. No entanto, se novos estudos indicarem sua eficácia, pode integrar a lista de alternativas médicas. O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 49.240 novos casos da doença para 2010.
FONTE: saude.terra.com.br
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